Sobre mim
neurocientista, escritora, treinadora
e radialista. Produzo conteúdos que
vão de textos a vídeos, de meditações
a visualizações guiadas. E fui eu quem
pensou sobre esse site que agora você
está navegando, toda a plataforma
Clube dos Comunicadores, o
programa de rádio, tv e youtube
Clube da Visão.



Olá, Tudo bem?
Bianca aqui...
Sou também responsável pelo Culto da Visão, além do evento Canto Pela Paz, que em 2025 tornou-se parte do Calendário Oficial do estado de São Paulo. Mas o que muitos nem imaginariam é que nem sempre foi assim. Se me visse há algum tempo atrás, na verdade, você veria nada mais nada menos que uma morta-viva, um zumbi.
Durante muito tempo, acreditei que meu valor estava nos papéis que eu exercia ou nos rótulos que carregava.
Aceitei por anos identidades que não traduziam quem eu realmente era.
Aceitei rótulos dos mais variados… Rótulo de ex-modelo, de “acima do peso”, de dependente química, de explosiva, de chorona, intempestiva, briguenta, ansiosa… Mas nada disso define minha essência.
Um médico me olhou como se eu fosse um caso perdido e disse: “Você nunca vai gerar vida”. Não era só meu útero que estava quebrado—era eu. Um trapo sujo arrastado pelo vento, um grito preso na garganta que ninguém ouvia. Eu não vivia. Eu só sobrevivia e com destreza eu afastava tudo o que podia me dar.
O amor e a vontade de provar que eu podia me fizeram arrancar o vício em crack do meu corpo, mas não restauraram o que eu nunca tive antes: o apreço por ser quem eu era. Arrancar o vício do meu corpo foi como arrancar um tumor, sem pena. Mas tinha mais do que precisava ir embora. Muito mais. Tive que arrancar o medo, o ciúmes, as comparações, a vergonha, a raiva, a vitimização.
quando a esperança ia brotar, eu ouvi: "você nunca vai poder ter um filho"
Foi justamente nesse caos que comecei a descobrir algo transformador: eu não era a soma das minhas quedas, nem dos títulos que carregava. Eu era alguém com uma história, com uma essência que gritava por espaço, com algo real a oferecer.
A fé me segurou de pé quando tudo desabava; a ciência me revelou que Deus é o maior Cientista e Ele já me dera a espada pra cortar as correntes. Eu só precisava aprender a usá-la.
Porque nela encontrei a neuroplasticidade, a epigenética, a metacognição e a reprogramação mental e de meu coração — mais do que expressões que soam bonitas, pra mim eram e são armas numa trincheira. E então, contra cada “nunca” eu ganhei um propósito. Eu tenho um filho e eu tenho muitas pessoas que buscaram, como eu, uma vida livre dos rótulos e das mentiras que a maioria nem percebe que está vivendo. São essas as pessoas da comunidade do Clube dos Comunicadores.
Lembra todas aquelas definições do começo desse texto (pastora, palestrante, comunicadora, neurocientista, etc)… São coisas que faço. Não o que eu sou.
E o que então hoje sou?
Sou uma mulher cristã cheia de sonhos e movida por uma vontade ardente de fazer a diferença na Terra. Eu sou a prova viva de que o impossível é só um desafio mal interpretado.
quando parei de querer me encaixar e comecei a me soltar de tantos rótulos, as mudanças aconteceram.
E você? Tá aí, engolindo os seus “nunca” como se fossem verdade? Tá deixando o medo te engasgar? Eu vim te ajudar a enxergar que você tem tudo para superar isso.
E trago ferramentas forjadas na batalha, todas as que têm me ajudado a ser um instrumento para a transformação de vidas, começando pela minha: fé que não treme, ciência que não mente. Não é sobre sobreviver—é sobre virar o fogo que queima tudo que te prende.
Se você chegou até aqui, talvez também esteja cansado de rótulos. Talvez esteja tentando se lembrar de quem era antes do mundo começar a dizer quem deveria ser. Talvez esteja sentindo que há muito mais dentro de você do que as pessoas enxergam. E sim, há.
e o impossível aconteceu...

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